segunda-feira, 6 de dezembro de 2010



É uma satisfação enorme ter um trabalho cientifico aprovado e elogiado! O primeiro é inesquecível!








domingo, 28 de novembro de 2010

A primeira feira de ciências que participei como umas das idealizadoras juntamente o com meus alunos da escola Darcy Araújo. Foi uma sensação ímpar essa que senti.




 Fizemos um mural demonstrando o fundo do mar e os materiais que poluem as nossas águas e o período de decomposição.



Através de uma maquete demonstramos a organização do sistema solar.


 Demonstramos como funciona uma ETA:


A composição do solo e as rochas que encontramos:


Reciclar o lixo também é importante:



quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Diário Espiritual: Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 15, 01-10

        
          Além de sua opção pelos pobres e excluídos, Jesus mostra neste evangelho, a sua preocupação com aqueles que estão fora do caminho da casa  do Pai, fora do rebanho. São como ovelhas desgarradas. E os fariseus não aprovam essa atitude de Jesus, por considerar os publicanos e pecadores, pessoas de má vida e, portanto impuros e excluídos.
        Perdido e encontrado. É o tema do evangelho de hoje, da alegria pela recuperação do que estava perdido. As três parábolas se referem ­ à volta do pecador arrependido; a parábola do filho reencontrado desenvolve o tema do amor de Deus para conosco e acrescenta o contraste da hostilidade do irmão mais velho.
        Jesus está cercado por "coleto­res de impostos e pecadores", o que provoca mur­muração entre os escribas e fariseus, a respeito da sua preferência pelas ovelhas desgarradas do rebanho.
        Jesus dirige-se diretamente aos ouvintes: "Quem dentre vós...?" O que ele sugere que todos farão, ao ir atrás da única ovelha perdida, não é o que muitos de nós faríamos, mas a preocupação individual faz o ouvinte querer concordar. Num instante somos levados ao mundo de Deus, vendo e agindo como ele o faria. A alegria do pastor é como a alegria de Deus; sua dedicação à ovelha reencontrada, carregando-a de volta ao redil, é uma comparação com o amor de Deus.
        Uma imagem diferente é usada na segunda parábola com o mesmo objetivo. A mulher perdeu uma de suas dez moedas de prata. Revira a casa toda em busca dessa moeda, uma entre dez. Talvez fizesse parte de seu dote e, assim, também tivesse valor sentimental. A alegria dela é como a alegria no céu por causa de um único pecador arrependido. Precisa ser compartilhada. É grande demais para uma só pessoa. Ela e o pastor convidam os amigos e vizinhos para a festa de ação de graças. E as outras nove moedas de prata e as 99 ovelhas - não são importantes também? Com certeza, mas a alegria do Reino foge das categorias da razão e dos bons negócios. O que era dado por perdido foi encontrado. É como uma nova vida, uma ressurreição: precisa ser celebrada.
        Prezado irmão. Se você se encontra perdido na estrada dessa vida, se você se embrenhou por caminhos e aventuras perigosas e agora não está sabendo por que fez isso, como começou e o que fazer, volte para a casa do Pai, meu irmão! Lá existem muitas moradas! E, como você viu no evangelho de hoje, grande será a alegria na sua família e principalmente no céu, tudo por causa da sua volta. Então? Vamos voltar?

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Diário Espiritual: Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 14, 25-33


Quando li, no primeiro momento, achei as palavras de Jesus um pouco duras. Logo no começo Ele nos diz: “Se alguém vem a mim, mas não se desapega de seu pai e sua mãe, sua mulher e seus filhos, seus irmãos e suas irmãs e até da sua própria vida, não pode ser meu discípulo.”
Essas palavras soaram duras para mim, pois parece que Jesus está pedindo muito mais do que penso ser capaz de entregar a Ele. Parece que para seguí-lo é preciso deixar para trás coisas que consideramos importantes para nós.
Mas refletindo melhor a passagem, pensei nos exemplos que o próprio Jesus nos deu, sendo um deles: “Com efeito, qual de vós, querendo construir uma torre, não se senta primeiro e calcula os gastos, para ver se tem o suficiente para terminar? Caso contrário, ele vai lançar o alicerce e não será capaz de acabar…”.
Com esse exemplo pensei muito na questão da prioridade que damos para as coisas de Deus e o quanto organizamos nosso tempo para dar a Ele o merecido e necessário para nosso próprio crescimento pessoal e espiritual. É certo que se não nos organizamos, não conseguimos dar conta de tudo o que nos é apresentado. Terminamos deixando um lado capenga. Ou falta tempo para as atividades do Movimento, ou para outras coisas também importantes como família, estudo, trabalho. É preciso saber medir e se dedicar para os dois, até porque, são nesses lugares, nos quais estamos inseridos, que temos a oportunidade de testemunhar Cristo.
É certo que Deus não coloca nada em nossas vidas além daquilo que podemos lidar. Até mesmo os problemas, as nossas cruzes do dia-a-dia, Jesus só permite aquelas que somos capazes de carregar. Isso é uma certeza que precisamos ter. Jesus nos pede que carreguemos nossas cruzes com força e confiança Nele, pois são elas que nos farão crescer, nos farão entender que sem Ele nada podemos.
“Quem não carrega sua cruz e não caminha atrás de mim não pode ser meu discípulo.”
Nossa vocação de leigos, de discípulos missionários de Cristo, é evangelizar a todos que estiverem ao nosso alcance, entregando pra Ele o máximo que podemos de acordo com essa vocação. Não será uma entrega como a de um padre, por exemplo, mas uma entrega total de acordo com aquilo que podemos realmente oferecer.
A reflexão que deixo, entre outras que a passagem despertar é: Estamos oferecendo mesmo tudo aquilo que podemos pra Ele, para sermos realmente seus discípulos?
Essa reflexão vai longe para mim, são muitas arestas para aparar ainda. O importante é não desistirmos e seguirmos carregando as cruzes, na certeza de que Ele estará iluminando nosso caminho e nos ajudando a superar as dificuldades. Na certeza também de que nesse caminho não há só cruzes, mas também muitas flores, flores que fazem o caminho valer a pena!

PAZ E BEM

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dia de Finados


Bom dia!
Hoje é dia de finados. Deveríamos lembrar hoje mais a vida do que da morte; não deveríamos lembrar o sofrimento, mas a libertação; deveríamos por um instante esquecer a cruz e lembrar-se do paraíso iminente; deveríamos ir sim ao cemitério, mas também a missa.
O dia de finados é um deveria ser refletido em nossas vidas. Eu até penso que deveríamos lembrar mais dos nossos entes no dia em que nasceram e não no dia que partiram, talvez lembraríamos assim a alegria de uma mãe ao ver seu filho (a) pela primeira vez. Talvez recordaríamos cada aniversário, cada travessura, cada gesto de carinho daquele, que sendo difícil ou fácil, participou de nossa vida.
Finados ou no dia do aniversário são dias propícios para acreditar em Deus, mas acreditar mesmo. É um momento de depositar, como Maria e Marta, nas mãos do senhor a sua confiança e que veja nos nossos olhos marejados o amor que sentíamos por aquele que partiu. Que muito mais que uma lápide e uma placa, ele (a) ainda tem um lugar guardado na nossa lembrança, mas que preciso pedir a Deus que nos ajude como Jesus disse, a continuar o caminho, hoje, amanhã e depois de amanhã…
Em finados recordamos muito os falecidos, mas deveríamos louvar também pelos vivos. Pessoas que ainda posso ajudar a mudar o jeito de agir, pensar, comportar-se, (…); pessoas estas que precisam muito do meu apoio, conselho, amizade e principalmente da minha entrega; amigos, parentes, familiares que não podem ter minha atenção apenas um dia no ano.
Lamento muito um fato, mas sei que isso é coisa de sentimento. Talvez por coisas não ditas ou por coisas que foram ditas no calor de emoções que colocamos nas intenções das missas mais pelos que já partiram do que por aqueles que ainda minha missão ainda não acabou. Precisaríamos colocar mais no coração de Jesus a saúde, a fé, a fortaleza, a esperança de quem ainda esta conosco.
Não podemos ficar a imaginar que alguém muito próximo a nós tenha partido com o coração duro, ou magoado, ou com rancor, (…). Ficamos colocando todos os dias em nossas orações por pessoas que sabemos que foram difíceis, duras, mas de fato nunca saberemos qual foi o teor do último dialogo em vida do nosso ente quando estava de fronte de Jesus. Talvez estejamos rezando por sua alma no purgatório e ele, perdoado, já passeia pelo paraíso
“(…) Jesus, lembre de mim quando o senhor vier como Rei! Jesus respondeu: Eu afirmo a você que isto é verdade: hoje você estará comigo no paraíso”.
O meu, e seu Deus é o deus do primeiro e do ultimo segundo de nossas vidas e se assim ELE é para nós, coloquemos nossa fé, esperança e amor em nossas orações para que toquem a Jesus como aconteceu a Lázaro, para aquele que partiu e já descasa, no dia do Juízo, que teremos todos que passar, possa ressuscitar conosco. Mas por enquanto… De preferência a partir de amanhã, vamos ajudar a limpar (amando, educando, corrigindo) as lápides dos vivos (o próximo) a começar pelas nossas.


A aqueles que hoje choram, tenham fé
Um imenso abraço fraterno.
p.s. saudades daqueles que se foram, mas eu continuo amando-os!!!!

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Diário Espiritual

Evangelho (Lucas 14,12-14)

Para iniciar o meu Blog, vou inicia-lo como meu Diário Espiritual!
Não era este o costume de convidar os pobres "pessoas desconhecidas", e nem mesmo hoje.
Mas Jesus insiste mesmo com os outros não gostando, ele insiste: “Convida estas pessoas!”
Por que convidar?
Por que no convite desinteressado, dirigido a pessoas excluídas e marginalizadas, está a origem da felicidade:
“E serás feliz, pois estes não têm como te retribuir!”.
Estranha felicidade para muitos, felicidade diferente! Tu serás feliz porque não tem como retribuir. É a felicidade que nasce do fato que tu realizaste um gesto de total gratuidade. Um gesto de amor que quer o bem do outro e pelo outro, sem esperar nada em troca. È a felicidade de quem faz as coisas gratuitamente, sem pedir nenhuma recompensa.
Jesus afirma que esta é a felicidade que Deus nos dará na ressurreição. Ressurreição, não só no final da história, mas desde já. Agir assim é já uma ressurreição!
Pois vamos, vamos pelo menos tentar oferecer esse banquete, pois é tentando, sendo ousado, q começos a buscar a nossa verdadeira felicidade!!!!